Orquestra Filarmônica Checa

Quarta, dia 31, às 21h, no Teatro Cultura Artística.
Nota para Tomás: Demorei um pouco, mas já respondi os seus comentários (não totalmente ainda) na sessão de comentários do post passado. Depois o Otacílio Re-respondeu trazendo mais um monte de coisas interessantes (tem louco para tudo, como eu para achar isso).
Nota para Otacílio:
1) Essas definições — curta, média, longa-metragem — são coisas de indies, intelectualóides, críticos débeis, freqüentadores de “cinemas de arte”, usuários de "leis de incentivo", e outros xaropes. É bobagem, não importa que Cassino tenha horas de duração, os filmes do Man Ray poucos minutos e os de Peter Kubelka pouquíssimos (50 min toda filmografia de 50 anos vista na seqüência). Essas definições são usadas apenas para discriminar (“puxa, fulano já fez cinco curtas, está maduro para um longa”) e para formatar/estandardizar os filmes e a cabeça do público que espera ver sempre a mesma estrutura que não fuja do tempo em que ele foi educado/formatado para ficar no cinema.
2) Sim, você me gravou este episódio.
3) Você falou do Naked Lunch, mas espera para eu te contar as coisas que já passaram em minhas mãos na montagem da loja.
4) Sobre aquele papo de acidentes de carro, assassinatos e fotografias, é claro que eu não consigo não pensar nos dois Davids quando penso no assunto.
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