• tacet: des(ign)enho industrial

    26.10.09

    des(ign)enho industrial

    sintam a visão atual do design [sic – desenho industrial] nestas belas frases (e nesta bela fase):

    “Também colecionava de tudo: tampinhas, pedras, óculos, relógio...”

    “Sempre gostei de investir em tendências.”

    E agora, o melhor (ou pior):

    “Acredito na força do design como agregador de valor, esse é o meu [e, infelizmente, comum atualmente] discurso. Ou você utiliza o design [sic] como ferramenta, embarca em um conteúdo bacana, ou vira grão de milho. (...) [agora vem esta maravilhosa (ou absurda) conclusão:] Um exemplo: esta cadeira em que estou sentado vale x. Porque foi desenhada pelo Karim (Rashid).”


    Entrem para este raciocínio [? sic]: A funcionalidade e o baixo custo não devem mais ser a meta, e sim coisas bregas da moda que custam caro. Esqueçam Munari, Bauhaus, Zapf, de Barros, Bringhurst, Lissitzky, Forminform, Tschichold, Wollner, Bense, Le Corbusier, esdi, Dumont, ulm, da Vinci, Eisler, Bo Bardi, Fuller, Gropius, Rietveld, etc. Entrem no pensamento – talvez (certamente) modista – atual, guiados pelo Cocenza e o tal de Boom sp Design.

    0 Comentários:

    Postar um comentário

    Assinar Postar comentários [Atom]

    << Página inicial