Ozzy Osbourne 1948–2025
Andei escutando álbuns de Ozzy.
Na adolescência, conhecia apenas Johann Sebastian Bach (acima de tudo — acho que até hoje). Um dia, na biblioteca da escola onde estudava(?), peguei um LP do Black Sabbath. Acabei conhecendo todos.
Do Ozzy, o único show que fui dele foi em 1995. Turnê do disco Ozzmosis, mas ao invés de ter o gigante Zakk Wylde, veio com o pior guitarrista que ele já teve (na ordem, claro, o Joe Holmes, mesmo tendo sido aluno do Randy Rhoads), mas o enorme Geezer Butler Sabbath no baixo (que já tinha visto em São Paulo, com Black Sabbath, mas com outro gigante na voz).
Acabei de re-escutar todos os do Black Sabbath (com ele) e, na carreira solo: o Tribute (à Randy Rhoads) — show com este gigante guitarrista, que tinha acabado de morrer —, e, com o grande Zakk Wylde — um dos guitarristas mais interessantes de metal, dentro de uma grande escala de importantes: Tony Iommi, Randy Rhoads até o Zakk, que mistura ambos, mas com mais intensidades, misturando solos dentro dos riffs, com aqueles Harmônicos inimitáveis nas notas graves —; No More Tears; Ozzmosis; e The Ozzman Cometh (que é uma coletânea, indo de Black Sabbath, passando por todas as fases e guitarristas da carreira solo, e terminando com uma faixa inédita).
Black Sabbath 1970
Paranoid 1970
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