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    12.9.25

    continua/benjamin/passagens/Das Passagen-Werk/continua

    Em 1850, Asselineau viu na casa de Baudelaire um exemplar dos poemas, escrito por um calígrafo, em dois volumes in-quarto, cartonados e dourados.
    [J 45, 4]
    [...]
    Mallarmé: “Outrora, à margem de um Baudelaire”: “Essa torrente de lágrimas iluminadas pelo fogo de artifício do pirotécnico Satã que se move atrás?’ Stéphane Mallarmé, Divagations, Paris, 1897, p. 60.
    [J 45a, 7]
    [...]
    Passagem problemática de uma carta de 9 de julho de 1857, relativa às Fleurs du Mal: “Aliás, assustado, eu mesmo, com o horror que ia inspirar, eliminei um terço delas nas provas.” Lettres à sa Mère, p. 110.
    [J 46,7]
    [...]
    5 de março de 1866: “O que mais amo é estar só. Mas não é possível e parece que a escola Baudelaire existe.” Lettres á sa Mère, p. 301.
    [J 46a, 9]

    BENJAMIN, Walter (1892-1940). Passagens / Das Passagen-WerkWalter Benjamin; edição alemã de Rolf Tiedemann; organização da edição brasileira Willi Bolle; colaboração na organização da edição brasileira Olgária Chain Féres Matos; tradução do alemão Irene Aron; tradução do francês Cleonice Paes Barreto Mourão; revisão técnica Patrícia de Freitas Camargo; pósfácios Willie Bolle e Olgária Chain Féres Matos; introdução à edição alemã (1982) Rolf Tiedemann. Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.

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