Logo antes do vírus, o último filme que eu tinha visto com película (ou seja, como filme — atualmente tem até pinturas projetadas como exposição, os filmes é o mesmo...): Morte em Veneza, do Visconti, na Cinemateca.
Hoje vi o primeiro desde então. Que alívio (ainda vejo aquele tipo de imagens que vi faz pouco; os cortes; a junção de uma película para a outra; o som que sai da rotação do projetor, mesmo quando o som do filme é bem alto; o som da trilha;...). Chego em casa, voltando da Cinemateca, aliviado.


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