Mesmo após desvendar a identidade de seu carcereiro, Gotô permanece aprisionado em um jogo sádico: entender por que Dojima dedicou tanto esforço para arruinar sua vida. Com a memória manipulada, essa tarefa se torna ainda mais difícil. Se quiser derrotar seu algoz e levar a cabo sua vingança, Gotô precisará encontrar uma maneira de recobrar suas lembranças. Mas será que isso bastará para revelar toda a verdade? Prepare-se para um desfecho repleto de tensão e revelações surpreendentes!
A revista Manga Action publicou originalmente Old Boy entre 1996 e 1998. A obra se tornou um clássico cult. Em 2003, o cineasta coreano Park Chan-wook fez uma adaptação aclamada para o cinema. Em 2013, Spike Lee dirigiu um remake. Agora, a editora Comix Zone traz a obra de volta ao Brasil em três volumes.
Este terceiro e último encadernado apresenta 520 páginas de quadrinhos de alta qualidade para colecionadores. Possui capa cartão, sobrecapa e papel pólen bold de alta gramatura. O miolo tem acabamento colado e costurado, o que facilita o manuseio das páginas. Além disso, inclui um marcador de página exclusivo.

Garon Tsuchiya (1947–2018) foi um roteirista de mangá. Entre 1977 e 1979, estudou na escola Gekiga Sonjuku, fundada por Kazuo Koike. Trabalhou com Jiro Taniguchi, com quem criou as obras Ao no Senshi (1980–1981), Live! Odyssey (1981), Knuckle Wars (1982–1983) e Rude Boy (1984–1985). Seu primeiro grande sucesso foi Hard and Loose, feito em parceria com Kaiji Kawaguchi, em 1984. De 1996 a 1998, escreveu Old Boy com Nobuaki Minegishi.

“Jodorowsky (...) Também gosto muito do coreano Park Chan-wook, que fez Old Boy.”
JODOROWSKY, Alexandro 1929-. Festival Alexandro Jodorowsky / curadores Guilherme Marbak e Joel Pizzini; textos Alejandro Jodorowsky; Braulio Tavares; Hermani Heffner, Henry Grazinoli (com Tarô de Marseille, de Alexandre Jodorowsky & Philippe Camoin); Estevão Garcia; Dennison Ramalho; Christian Caselli; Ben Cobb; Marcus Mello; Helena Inês; Claudio Argento; Moacir Cirne; entrevista com Jodorowsky por Rodrigo Fonseca; entrevista com Jorge Coli por Joel Pizzini. — São Paulo: Centro Cultural Banco do Brasil, 2007.











Nenhum comentário:
Postar um comentário