• tacet: 12/2009

    3.12.09

    A Editora Luzes no Asfalto e a Embaixada da Áustria convidam para o lançamento do livro:

    Na prisão: diários, desenhos e aquarelas (Im Gefängnis), de Egon Schiele


    Este livro, em edição bilíngue, contém os diários, desenhos e aquarelas que o pintor austríaco Egon Schiele (1890/1918) fez em 1912, durante os vinte e quatro dias em que esteve na prisão.


    São dez imagens que revelam a agonia do artista, que encontra na arte a única saída para a situação humilhante que se encontrava na prisão distrital de Neulengbach. Pintou e desenhou os objetos de que dispunha e com isso se sentiu melhor: “Não me sinto punido, mas purificado!”.


    Reflexões sobre a arte, crítica à moral burguesa da época, afirmações de amor muito profundas, são marcas desses diários que mostram também a intimidade de Schiele e seu processo criativo. Pela primeira vez no Brasil, em tradução direta de Claudia Abeling, o texto integral dos diários revela tudo o que de fato lhe aconteceu e motivou sua prisão.


    Além de todas as aquarelas feitas pelo artista reunidas em um livro de arte, a edição conta com um “Prefácio Musical” do compositor Willy Corrêa de Oliveira, ilustrando sua relação peculiar com esse grande artista do século passado.





    _________________________________
    Ficha técnica

    Título: Na Prisão / Im Gefängnis
    Autor: Egon Schiele
    Editora: Luzes no Asfalto
    Revisão e Preparação de Texto: Marcus Tulius Franco Morais
    Alexandre Barbosa de Souza
    Projeto Gráfico: Paulo Vidal de Castro & Thais Vilanova

    Introdução: Willy Corrêa de Oliveira
    Edição da Partitura: Maurício De Bonis
    Formato: 15,3 X 23 cm
    Ano de publicação: 2009
    Tipos: Goudy Old Style e Kabel
    Preço: R$ 47,00
    ISBN-13: 9788561530044

    Lançamento
    Dia 05/11/2009
    Na Cachalote

    a partir das 14h (até às 22h)
    Rua Ministro Ferreira Alvez, nº 48 – Pompéia
    São Paulo
    tel: (11) 3676 0796
    Kadic Editorial






    texto de Antonio Gonçalves Filho, O Estadao de S.Paulo
    texto de FABIO CYPRIANO, Folha