• tacet: 10/2023

    31.10.23

    Sequelas • Lourenço Mutarelli

     


    Sequelas é uma coletânea de histórias curtas criadas por Lourenço Mutarelli, um dos quadrinistas mais versáteis e influentes do Brasil. Além de apresentar seus primeiros trabalhos publicados em fanzines e revistas nas décadas de 1980 e 1990, esta edição reúne, pela primeira vez, as surreais aventuras do Pato-Camaleão e a série de tiras Ensaios Sobre a Bobeira.

    Esta edição também traz Réquiem, história que narra o falso sequestro sofrido pelo autor no dia de seu aniversário, em 1988. O trote desencadeou uma crise depressiva crônica que transformaria completamente a vida de Mutarelli.

    A edição tem acabamento de luxo, com capa dura, verniz localizado, lombada arredondada e 216 páginas, impressas em papel pólen de alta gramatura.

    Lourenço Mutarelli nasceu em 1964, em São Paulo. Publicou diversos álbuns de quadrinhos, entre eles Transubstanciação (1991), Desgraçados (1993), Eu Te Amo Lucimar (1994), A Confluência da Forquilha (1997) – reunidos em Capa Preta (2019) – e Diomedes: A Trilogia do Acidente (volume único publicado em 2012). Escreveu peças de teatro – reunidas em O Teatro de Sombras (2007) – e os livros de ficção O Cheiro do Ralo (2002, adaptado para o cinema em 2007), Jesus Kid (2004), O Natimorto (2004, adaptado para o cinema em 2008), A Arte de Produzir Efeito Sem Causa (2008), Miguel e os Demônios (2009), Nada me Faltará (2010), O Grifo de Abdera (2015), O Filho Mais Velho de Deus e/ou Livro IV (2018) e O Livro dos Mortos (2022).


    Capa dura
    Formato 19 x 25,5 cm
    216 páginas
    ISBN 9786500800548
    Editores: Ferréz e Thiago Ferreira

     

     





     


     



    continua/

    BEETHOVEN, Ludwig van. Complete String Quartets and Grosse Fuge. Ludwig van Beethoven. From The Breitkopf & Härtel Complete Works Edition. Is an unabridged republication of Serie 6 (Volumes 1 and 2): Quartette für 2 Violinen, Bratsche und Violoncell of Ludwig van Beethovens Werke. Vollständige kritisch durchgesehene überall beerechtigte Ausgabe. Mit Genehmigung aller Originalverleger, original published by Breitkopf & Härtel, Leipizig, n.d.  Quartet No2 in G Major, Op.18, No2. New York: Dover Publications, INC, 1970.

     





    BEETHOVEN, Ludwig van. Quator à cordes en sol majeur, Op18 No2. Ludwig van Beethoven. Quator Hongrois. France: EMI, 1966.

    entra/sai

    LEISENMitchell. Levanta-te, meu amor / Arise, my love. Mitchell Leisen. Roteiro: roteiro de Charles Brackett e Billy Wilder. Ray Miland, Claudette Colbert. EUA: 1940.

    Uma ponte de Wilder entre A oitava esposa de Barba-Azul e Farrapo humano (com a atriz de um e o ator de outro).

    Danilo Miranda (1943-2023)

     


    Uma vez, apresentando a encenação de Pierrô Lunar (de Schoenberg) em um Sesc, Gerald Thomas, que fez a encenação (junto com Livio Tratengberg) falou para o Gerald Thomas que ele deveria ser ministro de cultura do Brasil (coisa que o próprio Danilo tinha negado).

    Danilo é o Sesc.

    Recentemente, em uma palestra do Rodrigo Oliveira e Adriana Salay (com comes) em um Sesc, ele falou que o Danilo deveria ser presidente do Brasil.

    A palestra foi boa, mas discordo deste ponto.

    Danilo foi bom no que fez. Criou um tipo de projeto para todos fazerem todas atividades, boa comida, boa programação, bons ambientes de grandes arquitetos, como o que alunos do Вхутемас realizaram no começo do século. Alguns meses antes do vírus visitei alguns em Москва, mas estão largados e abandonados.

    Precisamos manter sempre o Danilo Miranda entre nós. 

    continua/

    BEETHOVEN, Ludwig van. Complete String Quartets and Grosse Fuge. Ludwig van Beethoven. From The Breitkopf & Härtel Complete Works Edition. Is an unabridged republication of Serie 6 (Volumes 1 and 2): Quartette für 2 Violinen, Bratsche und Violoncell of Ludwig van Beethovens Werke. Vollständige kritisch durchgesehene überall beerechtigte Ausgabe. Mit Genehmigung aller Originalverleger, original published by Breitkopf & Härtel, Leipizig, n.d.  Quartet No1 in F Major, Op.18, No1. New York: Dover Publications, INC, 1970.

     




    BEETHOVEN, Ludwig van. Quator à cordes en fa majeur, Op18 No1. Ludwig van Beethoven. Quator Hongrois. France: EMI, 1966.

    entra/sai

    Lubitsch, Ernst. Ninotchka. Ernst Lubitsch. Roteiro: Charles Brackett, Walter Reisch e Billy Wilder. Elenco: Greta Garbo, Melvyn Douglas, Ina Claire, Bela Lugosi. EUA: 1939.

    grandes filmes passam até por ideologias bizarras. 

    23.10.23

    Gilberto Mendes 100

     


    Com curadoria de Lorenzo Mammi

    Gilberto Mendes - 100 Anos - Itinerância

    Consolação

    Horário de visitação

    De 7/7 a 3/12
    terça a sexta, das 10h às 21h 
    sábados, das 10h às 20h
    domingos e feriados, das 10h às 18h

    Entrevista que fiz com o compositor santista Gilberto Mendes (1922) – fundador e diretor artístico do Festival Música Nova na época do 40º Festival.


    Já ouvi o senhor falar que tentou acabar com o Festival várias vezes, mas sempre te impedem e falam para continuar. Sempre cobraram muito do senhor, e o senhor sempre diz ser um compositor e não um empresário. Mas agora com o Lorenzo Mammì cuidando da parte administrativa, e o Luiz Gustavo Petri, o senhor fica só na direção artística. Ainda pensa em desistir?
    Agora é como eu sempre desejei que tivesse sido, e aconteceu porque há dois, três anos, eu encerrei um deles, e até fico pensando que eu poderia ter encerrado há mais tempo porque assim apareceriam as pessoas interessadas (risos), como aconteceu agora. Eu me acostumei com a idéia de ter acabado o Festival, e não pretendia, realmente, fazer mais. Mas como é um espaço para músicos, há uma pressão grande para que continue. E o Lorenzo Mammì lá do Centro Maria Antônia, que é da USP (e eu também sou professor aposentado da USP, somos colegas), ele propôs fazer lá. Eu disse: –Tudo bem, mas vocês fazem. Eu não quero mais mexer nessas coisas, correr atrás de verba, nada disso. E eles se encarregariam disso, eu ficaria simplesmente como diretor de honra, diretor artístico. Opinar, dizer sim, não, está bem, está legal, dar o molde da coisa, mas sem precisar entrar em contato com o dinheiro. Mas em Santos acharam ruim, porque o pessoal de Santos e outras Sociedades aqui, Aplauso (que é uma associação da Orquestra Sinfônica Municipal, maestro Luiz Gustavo Petri), também quiseram fazer em Santos. Eu falei a mesma coisa, que tudo bem que eles fizessem, eu ficaria muito contente. Agora eles estão no terceiro ano.

    No debate que ocorreu no auditório da Folha, o senhor estava comentando a falta de divulgação da música de nosso tempo e da música de alto repertório em geral. Falam que o povo não quer saber dessas coisas, e o senhor disse que a situação atual é, na verdade, responsabilidade das pessoas que cuidam disso, dos responsáveis que são ignorantes...
    Não há a menor dúvida. Ninguém dá dinheiro para o Festival. Mas embora eu consiga geralmente verbas pequenas para ele, ele é super bem sucedido. A função dele não é ser um Festival como Campos do Jordão, esse tipo de coisa, é um Festival de compositores que se reuniram para mostrar a sua própria música e, posteriormente, conforme foi continuando, daqueles que aderiram à nossa linha de programa. Depois começam os contatos, primeiro latino-americano, depois mundial, internacional, virou um movimento realmente grande. Eu não queria ir atrás de bastante dinheiro. Eu não sou nem empresário e nem produtor. Na verdade eu preferiria um Festival de porte pequeno, mas que não desse trabalho. Se tivesse muito dinheiro na minha mão eu teria que alugar umas duas salas, ter secretárias e ficar trabalhando o tempo todo com a organização do Festival, mas não é o meu campo esse aí (risos), eu sou compositor.

    E até perderia a liberdade do Festival...
    E o caráter também não é esse.

    O Festival sempre traz coisas interessantes, como nesta edição que tem o Dieter Schnebel e o Ensemble Orchestral Contemporain...
    O Festival este ano é muito pequeno porque entrou muito pouco dinheiro. No ano passado, por exemplo, foi maior. Então muita coisa a gente cortou. É muito pequeno, com sete eventos no total. Mas está muito bom, não é?

    Sim, está pequeno, mas está muito bom...
    O Dieter Schnebel, que é uma das figuras maiores deste movimento da Neue Musik – Música Nova – aqui presente. Figura histórica, uma das maiores figuras da Música Nova, um dos maiores compositores da Alemanha, e a Alemanha foi a comandante deste movimento. Tem também o Ensemble Orchestral Contemporain que vai ser muito bom. Tem uma obra até do Pierre Boulez no meio...

    Edgard Varèse...
    Varèse também, e um compositor da nova geração que é muito interessante. Uma pianista inglesa muito curiosa também que vai tocar um programa com composições da Renascença, Bach, Ligeti...

    E música pop também...
    Pop, músicas dela mesma, muito interessante. E também uma flautista holandesa muito boa vai tocar com a Orquestra Sinfônica de Santos um concerto para flauta e orquestra que é do próprio marido dela, que é compositor também, ele é norte-americano, mas é radicado na Holanda. Além das presenças estrangeiras boas, grupos brasileiros também. Desta vez não deu para formar grupos de câmara – trios, quintetos, etc. Não é possível fazer milagres. A Orquestra de Câmara do departamento de música da Usp e a Banda Sinfônica têm muita música brasileira. O Festival sempre apresenta música brasileira...

    E agora não tem mais a Sinfonia Cultura.
    É, tivemos esta perda lamentável que se deve a esses fatos de que falava aqui. As pessoas que às vezes ocupam certos cargos de direção de TV e de rádio, elas levam para ali a sua ignorância. Acham: (fazendo outra voz) “Não! O povo não quer ouvir isso.” Mas não consultaram ninguém. É isso. Na verdade, eles é que não gostam. Porque o cara que gosta da alta cultura e que está em um cargo de direção artística, um cara que ama a alta cultura, aí ele vai repugnar essas coisas. Como agora a TV Cultura abaixou o nível da programação, não é?

    Muito, e a Rádio também.
    É, a Rádio e a TV. Para quê? Para atingir o grande público. E é inclusive burrice, porque não atinge. Quem ouve a Cultura não vai ver a televisão e ouvir, por causa dessa mudança, e vai perder o público que tinha. Quem gosta da alta cultura, não tem mais rádio, não liga mais para lá. Não existe com essa finalidade. A direção, eles é que não gostam. O que precisa, o fundamental de todo projeto cultural, mesmo educacional, o fundamento dessa mecânica é dar chance de escolha. Porque ficar com esse preconceito – porque isso é um preconceito, preconceito de ignorante: “Não! Esses caras não querem.” O cara que está dizendo isso. Eles não gostam e não toleram esse tipo de coisa. E não é nada disso, tem que mostrar tudo, para a pessoa optar. Eu, que peguei os anos antigos, tenho bastante idade e ouvi rádio nos anos 30 e tal, tinha uma opção incrível naquela época. Só na área popular, você ouvia grupos da Hungria, grupos da Tchecoslováquia, grupos dos Estados Unidos, música francesa, ouvia de tudo. Rádio é popular, ainda mais naquele tempo. Então eu fui formado pela melhor música, a mais variada possível. A geração de hoje não tem opção, você liga o rádio e é tudo rock. Só tem a música ruim e não a boa. Então não há mais a chance da opção. Opção é fundamental. Colocar tudo e é o público que deve decidir. Eles só mostram uma coisa. E a TV Cultura agora faz coisas como o programa da Silvia Poppovic (risos). Eles têm que perceber que deviam deixar essa vulgaridade para as outras...

    Que fazem melhor isso...
    Que fazem melhor, não é? E ninguém vai deixar de ver a outra para ver essa aí. Vai perder o público que já tinha para alguma concorrente.

    O senhor já disse que compõe para poder escutar os grandes mestres. O Festival Música Nova acabou chegando em um ponto que estréia no Brasil muitas obras, tanto de compositores brasileiros quanto estrangeiros. O senhor não acha que com o Festival o senhor também acabou conseguindo pagar um tributo, tanto aos mestres quanto aos contemporâneos?
    Essa frase que eu disse uma vez, na verdade eu escrevi. É que volta e meia perguntam para a gente: “Por que você compõe?” E a gente tem umas respostas meio padronizadas, nós, os compositores. Mas no fim eu pensei bem, e o porquê de eu compor é estar como que a merecer ouvir a grande música de Bach, Beethoven, Renascença, Idade Média, grandes contemporâneos... Merecer. Acho que tem que merecer ouvir essa gente. Não precisa se tornar um grande compositor. Grandes compositores são poucos no mundo, na história da humanidade. Eu quero apenas ser um compositor, aí eu me sinto como que no direito a poder ouvir. Uma vez eu li aquele escritor, um escritor russo, que escreveu o Doutor Jivago, Pasternak. Uma vez ele declarou que quando ele foi criança, ouviu Scriabin ou alguma coisa assim, e ele quis ser músico. Engraçado... E tentou, estudou, tal e tal, mas parece que não foi adiante, não tinha talento. E aí ele desistiu, se interessou pela literatura, e disse que nunca mais quis ouvir música... Engraçado. E ele gostava muito a ponto de querer ser compositor, ele queria ser músico. Pelo menos não sei se a vida toda, mas em um dado momento ele se desinteressou. Eu pensei bem – eu passei por uma fase um pouco assim, quando eu estudava música, ainda não era ninguém na música, na década de 40, eu às vezes pensava um pouco assim. Mas felizmente hoje eu posso ouvir música com muito prazer. Ruim ou não, eu me tornei um compositor.

    Saria • Jean Dufaux, Paolo Serpieri e Riccardo Federici

     


    Após a morte de seu pai, o príncipe Asanti, Saria herda três chaves: uma delas concede acesso ao Paraíso, a outra aos Infernos e a terceira ao Nada. Fugindo do Doge, aliado das falanges fascistas e disposto a tudo para se apoderar das chaves do poder, a jovem assume uma nova identidade como Luna, a heroína do povo veneziano. No entanto, para cumprir seu destino, Saria não terá escolha senão atravessar os horrores dos Infernos…

    Escrita por Jean Dufaux, a jornada épica de Saria ganha vida nas mãos de dois renomados ilustradores italianos, Paolo Serpieri e Riccardo Federici. O trio de autores descreve com um toque sombrio as aventuras de uma mulher determinada a enfrentar as mais terríveis forças sobrenaturais para reivindicar seus direitos, em uma Veneza imersa nas lutas pelo poder político e religioso.

    A edição tem acabamento de luxo, com formato grande, capa dura, 192 páginas em cores, impressas em papel couché de alta gramatura.

    Jean Dufaux nasceu em Ninove, Bélgica, em 1949. Ele é um roteirista de quadrinhos, autor de séries populares como Jessica Blandy, Giacomo C., Djinn, La Complainte des landes perdues e Murena. No Brasil, suas obras incluem Predadores, publicada pela Devir em 2008, com arte de Enrico Marini, e Saria, lançada em 2023 pela Comix Zone, contando com as ilustrações de Paolo Serpieri e Riccardo Federici.

    Paolo Eleuteri Serpieri nasceu em Veneza, Itália, em 1944, mas mudou-se para Roma ainda jovem, onde estudou pintura e arquitetura na Academia de Belas Artes, sob a tutela do pintor Renato Guttuso. Ele iniciou sua carreira como pintor em 1966 e chegou a ser professor de anatomia na instituição em que se formou, mas, em 1975, decidiu redirecionar seu foco para os quadrinhos quando foi convidado para trabalhar na revista Lanciostory. Daí em diante, nunca mais parou de produzir HQs. Foi cocriador da série italiana Storie del Far-West ao lado do escritor Raffaele Ambrosio, publicada nas revistas Lanciostory e Skorpio. Em 1985, em um esforço para explorar novos caminhos, Serpieri criou Druuna, a personagem que o tornaria internacionalmente famoso. Combinando de forma inteligente o erotismo, a ficção científica e o horror, a história conquistou tanto o público quanto a crítica e logo foi lançada em outros países, como Estados Unidos, França e Brasil. O artista continua a produzir as aventuras de sua personagem icônica até hoje, mas, em 2015, voltou às suas origens no Velho Oeste ao lançar pela Sergio Bonelli Editore a graphic novel Tex: O Herói e a Lenda, em que teve a oportunidade de trabalhar com o personagem mais famoso da Itália.

    Riccardo Federici nasceu em Roma, Itália, em 1976. Desde cedo, desenvolveu um forte interesse por desenho e pintura. Após concluir seus estudos em arte, ingressou na Faculdade de Arquitetura da Universidade de Roma La Sapienza. Iniciou a sua carreira criando histórias em quadrinhos infantis e ilustrações para campanhas publicitárias. Em 2009, assumiu a continuação do trabalho gráfico de Saria, projeto iniciado pelo renomado autor de quadrinhos Paolo Serpieri. Federici foi o primeiro quadrinista a ter suas obras expostas na Bienal de Roma, compartilhando espaço com os maiores pintores e fotógrafos contemporâneos. Atualmente, ele é um colaborador frequente de editoras como a DC Comics, Marvel Comics, Dynamite, Dark Horse, entre outras. Paralelamente, ele compartilha sua expertise ministrando workshops de pintura, ilustração e quadrinhos em toda a Europa.

    Capa dura

     Formato 21 x 28,5 cm

     192 páginas

    ISBN 9786500794359

     Editores: Ferréz e Thiago Ferreira











    Sesc Jazz 2023

     


    Atividade Educativa com Angel Bat Dawid: A tirânica perversão perpétua da música negra – Uma oficina de composição de partitura gráfica Afrológica

    Com Angel Bat Dawid

    Sesc Jazz

    14 Bis 

    25/10 • Quarta • 19h30

    Angel Bat Dawid (EUA)

    Sesc Jazz

    Pompeia 

    26/10 • Quinta • 20h00

    Egberto Gismonti

    Sesc Jazz

    14 Bis 

    28/10 • Sábado • 19h30

    29/10 • Domingo • 18h00

    Silvia Pérez Cruz (Catalunha)

    Sesc Jazz

    Pompeia

    28/10 • Sábado • 20h00

    29/10 • Domingo • 17h00

    Encruzilhada subsaariana: Desvendando a música mourisca e a cultura moura Griot

    com Noura MInt Seymali (Mauritânia)

    Sesc Jazz

    14 Bis

    01/11 • Quarta • 19h30

    Rubén Rada (Uruguai)

    Sesc Jazz

    Pompeia 

    02/11 • Quinta • 18h30 

    entra/


    TOLSTÓI, Lev, 1828-1910. Khadji-Muráv / Lev Tolstói; tradução, prefácio e notas de Boris Schnaidermann; inclui o ensaio “Tolstói: antiarte e rebeldia”, de Boris Schnaiderman. — São Paulo: Editora 34 (1a Edição), 2017.

    sai/


    WARD, Lynd, 1905-1985. Vertigo: a novel in woodcuts / Lynd Ward, 1937; with an introduction by David A.Beronä. — Mineola: Dover Publications, 2009.

     


    Sesc Carmo promove bate-papo cultural com o chef Rodrigo Oliveira e Adriana Salay


    Trata-se do Experimenta Cozinhar: memórias e cultura alimentar promovido pelo Sesc Carmo SP com oficina especial sobre o papel da memória na cultura alimentar, apresentada pelo chef Rodrigo Oliveira do restaurante Mocotó e pela historiadora Adriana Salay.

    O evento cultural gastronômico acontece no dia 23 de outubro, onde o tema trata do afeto intrínseco ao ato de cozinhar.

    A experiência conta com apresentação de receita e degustação. A dupla vai abordar tópicos como a comensalidade e o ato de cozinhar, com a ótica do cuidado em preservar a cultura alimentar e reconhecer ingredientes frescos.

    A programação cultural do Sesc está em sua 7ª edição e acontece até o dia 29/11. Acesse a programação completa aqui:

    sescsp.org.br/experimenta


    Serviço: Experimenta cozinhar: memórias e cultura alimentar no Sesc Carmo

    R. do Carmo, 147 - Sé, São Paulo - SP

    23/10, segunda, das 18h às 19h30. Restaurante Térreo.

    Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência.

    Experimenta! Comida, Saúde e Cultura

    De 16 a 29 de outubro de 2023

    Foto: Divulgação

    do boné MST

    21.10.23

    continua/

    BEETHOVEN, Ludwig van. Sonatas for pianoforte solo. Ludwig van Beethoven. (Casella). First Volume. Sonate per Pianoforte  Op31, No1. Italie: G.Ricordi&Co (London), MCMXX.






     



     


    BEETHOVEN, Ludwig van. Sonate pour piano en sol majeur, Op31 No1. Ludwig van Beethoven. Eric Heldsieck piano. France: EMI, 1968.

    entra/sai

    Lubitsch, Ernst. A oitava esposa de Barba-Azul / Bluebeard`s Eighth Wife. Ernst Lubitsch. Roteiro: Billy Wilder e Charles Brackett. Elenco: Claudette Colbert, Gary Cooper, David Niven e Edward Everett Horto. EUA: 1938.