(desenho de Otacílio Lopes)
Paulo Vidal de Castro, formado em Desenho Industrial, foi aluno
do Haron Cohen e Claudio Ferlauto. Trabalha junto com Thais Vilanova: identidade
corporativa e diagramação de livros (de Egon Schiele, Willy Corrêa de Oliveira, Wedekind,
Ferréz, Rilke, Ernesto Nazareth, Giulio Girardi – alguns
na 1ª edição). Realizou trabalhos audiovisuais exibidos no MASP, CineSESC, CCBB, MIS, FAAP, Galeria Olido, Finnegan’s
Pub (Bloomsday), CCSP e Rietveld Arsenale (Veneza). Fez trabalhos (audiovisuais, fotografias e HQs) e duas
palestras (FAAP e Casa das Rosas) sobre Edgar Poe.
Entrevistou Gilberto
Mendes no 40º Festival Música Nova. Realiza HQs com
Otacilio Lopes.
(storyborad de Paulo Vidal de Castro)
audiovisual
Praça da Sé (2009) 1ºmin dos 24min que representam 24h de São Paulo. Este é o das 0h-1h, na Praça da Sé, com o Tomás Senna como diretor de fotografia. O projeto foi dirigido pela artista holandesa
Mariëlle Videler em parceria com a Galeria Olido, o Festival do Minuto, MASP e com o canal digital holandês de documentários Holland/Doc VPRO e a Universidade East China Normal, em Shangai. Este vídeo foi selecionado e projetado – junto com vídeos de Amman, Amsterdam, Beijing, HonKong, Las Vegas, San Francisco, São Paulo e Yogyakarta – na
Arsenale Novíssimo em Veneza, durante a Bienal, e será projetado na Bienal de Arquitetura em novembro de 2009 em Roterdã, seguidas por outras exibições como a World Expo Shanghai 2010.
anoitecer (2009) 19ºmin dos 24min que representam 24h de São Paulo. Este é o das 18h-19h, sobre a vista superior de São Paulo no por do sol. Tomás Senna como assistente, Thiago Senna como ator e a obra
In memoriam Philadelpho Menezes, de Willy Corrêa de Oliveira. O projeto foi dirigido pela artista holandesa
Mariëlle Videler em parceria com a Galeria Olido, o Festival do Minuto, MASP e com o canal digital holandês de documentários Holland/Doc VPRO e a Universidade East China Normal, em Shangai. Este vídeo foi selecionado e projetado – junto com vídeos de Amman, Amsterdam, Beijing, HonKong, Las Vegas, San Francisco, São Paulo e Yogyakarta – na
Arsenale Novíssimo em Veneza, durante a Bienal, e será projetado na Bienal de Arquitetura em novembro de 2009 em Roterdã, seguidas por outras exibições como a World Expo Shanghai 2010.
tmese, de Paulo Vidal de Castro (2005) O mais curto e com menor quantidade de elementos de todos. Um dos mais poéticos também(, acho). Haicai audiovisual. Assistir com som estéreo.
tmese (paulo vidal de castro) no Centro Cultural São Paulo, MASP, entre outros.
tmese (paulo vidal de castro) no You Tube.
Jaguadarte, de Paulo Vidal de Castro (2005) Um jovem vai combater um monstro para satisfazer o seu pai. Transcrição do poema
Jabberwocky – de Lewis Carroll, no livro Alice Através do Espelho – para linguagem audiovisual. Resultado da fascinação e estudo da obra de Carroll. Palavras-valise de Carroll (e, depois, Joyce) = ideogramas copulativos = montagem (de planos, imagens, sons, palavras, idéias, etc.) – já avisou Eisenstein.
Exibido em um Bloomsday, no Finnegan’s Pub.
Jaguadarte (de Paulo Vidal de Castro) no Cronópios.
POEsível REVERsia, de Paulo Vidal de Casto
(2004) Fixações pessoais de sempre:
O Retrato Oval, de Poe; Yin Yang; diferentes níveis de estrutura; a morte pelo signo; outras influências; etc. Tentativa de certa tensão dissonância informativa X consonância informativa.
d#, de Paulo Vidal de Castro (2004) Talvez o mais radical de meus trabalhos. Elementos presentes nos outros vídeos – silêncios, telas repartidas polifonicamente, textos, telas vazias (pretas & brancas) – atingem autonomia em um universo autônomo. Nenhuma imagem (fixa, em movimento ou metamorfose) aparece durante mais que frações de segundo, no limite da percepção consciente. Cada aparição de palavra dura 1/16 de segundo. Esta é a menor unidade de tempo sobre a qual a estrutura do todo é montada através de operações matemáticas que orientam sons e imagens – proporção áurea (Fibonacci na proporção temporal), séries, quadrado mágico de dominós regulando aspectos da estrutura, etc. Metade do tempo é composto de não imagens – ¼ pretas, ¼ brancas. É a primeira vez que componho toda a trilha sonora. Um vídeo sensorial, para os olhos e ouvidos.
Exibido no CineSESC, CCBB, MIS, Centro Cultural São Paulo, entre outros.
d# (de Paulo Vidal de Castro) na Folha OnLine (2009).
d# (de Paulo Vidal de Castro) na Folha OnLine (2004).
d# (de Paulo Vidal de Castro) no You Tube.
O Corvo, de Paulo Vidal de Castro
(2002) O mais longo de todos (uns 20min). O que utilizou mais recursos técnico-financeiros: ator profissional, operador de câmera profissional, câmera profissional, equipe profissional, etc. É também o que mais flerta e se aproxima da linguagem cinematográfica.
Primeiro filho direto do meu infinito interesse por Edgar Allan Poe. Aspirando a uma tradução da linguagem textual poeana para a linguagem audiovisual poeana – tradução intersemiótica do poema
The Raven.
Exibido no Cinema da FAAP e em algumas aulas de cinema da faculdade.
projeção-identificação, de Paulo Vidal de Castro
(2002) Conceito de Edgar Morin em um ensaio sobre a experiência do cinema. Aproximação de seqüência do
Cidadão Kane. O espectador se projeta em Kane, que se projeta em Hearst, que se projeta em Welles, que se projeta em Kane, que se projeta em mim, que se projeta no espectador, e vice-versa. É também um fenômeno ótico: a luz das encenações se projeta na película, que se projeta numa tela branca numa sala escura, que – rebatida – se projeta na retina do espectador.
Exibido na FAAP.
O Portal, de Paulo Vidal de Castro
(2001) Animação quadro a quadro. Traço gráfico de quadrinhos de terror + linguagem de cinema mudo. Temática católica e provocações com milhares de falos. Dezenas de dias, cada desenho (frações de segundo) era rascunhado a lápis pelo
Gorzoni, finalizado a tinta por mim e colorido pela
Thais. Linha de montagem fordista.
Design visual
Layout interno (com Thais Vilanova)
livro-objeto Passagens, de Willy Corrêa de Oliveira
(2008) –
reportagem de João Marcos Coelho no Estadão
Edição editorial de livros (Layout interno e capa –
com Thais Vilanova)6 livros de partituras com as obras completas de Ernesto Nazareth (2010)
Poemas (
Gedichte), de Rainer Maria Rilke (em uma edição bilinque)--> – Editora Luzes no Asfalto
(2010)
Despertar da Primavera (
Frühlingserwachen) – teatro – e
Mine-Haha, ambos de Frank Wedekind –
Editora Luzes no Asfalto (2010)
Na Prisão (
Im Gefängnis), de Egon Schiele (em uma edição bilinque com as suas pinturas enquanto estava preso) –
Editora Luzes no Asfalto (2009) – reportagens na
Folha e no
Estadão
Programação de
Paulo Vidal de Castro e Thais Vilanova para os livros da Editora Literatura Marginal, de Ferréz (assim como a revisão do logotipo)
Cronista de um Tempo Ruim, de Ferréz (2009)
Amazônia em Chamas, de Catia Cernov (2010)
Sob o Azul do Céu: histórias das ruas, de Marcos Teles (2011)
fotomontagem incluida no livro e capa
Com Villa-Lobos, de Willy Corrêa de Oliveira –
Edusp (2009) (
texto do livro sem a fotomontagem)
Capa
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dvd sãopaulocityoneminutes ( -->
c1'), de Mariëlle Videler, onde cada hora de São Paulo (março de 2009) é representada por 1min (filmado na hora certa). Eu dirigi 2:
00h-01h (Praça da Sé) e 18h-17h (anoitecer)
. (2009)
logotipos (com Thais Vilanova)
Limpa Brasil (2010)
A Rede (2010)
Luzes no Asfalto (2009)revisão
Literatura Marginal (2009)
marcadores de página (com Thais Vilanova)Livro Passagens, de Willy Corrêa de Oliveira
(2008)
de
Titi Vidal
outrosEtiqueta (dentro de uma série de papelaria) feito por Paulo Vidal de Castro e Thais Vilanova.
Nova
diagramação do cartão de visitas de Thais Vilanova por Paulo Vidal de Castro.
Outros trabalhos de design impresso com Thais Vilanova.
Paulo Vidal de Castro como desenhista e auxiliar de fotografia no livro-objeto de Thais Vilanova através de Alice Através do Espelho, de Lewis Carroll.
Roteiros e Storyboards de revista em quadrinhosd'angola, desenho de
Thiago Senna
O Barril de Amontillado, desenho de Otacílio Lopes (
Octa Lopes)
O Faquir, desenho de Otacílio Lopes (
Octa Lopes)
Palestras
Palestra de Paulo Vidal de Castro sobre o elemento audiovisual na obra de Edgar Allan Poe, na Casa das Rosas — Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura —, na 3ª Mostra Curta Fantástico (2008).
Palestra de Paulo Vidal de Castro
sobre a sua
tradução audiovisual do poema O Corvo, de Edgar Allan Poe, no Cinema da FAAP (para Haron Cohen, Marlise Toni, Lucia Santaella, Plácido Campos Júnior e auditório) (2002).
Trilha sonora
Trilha para a abertura dos filmes 1Dasul.
(Montresor de Otacilio Lopes)