Vi a série do Tomás e achei bem legal, ainda mais para um admirador de assassinatos como forma de expressão artística com eu sou, não necessariamente o durante, mas o depois do crime, que eu acho bem mais interessante, na verdade não gosto de violência, mas sim da estilização da violência, sou uma pessoa pacífica, mas voltando ao Tomás, talvez eu esteja equivocado e o corpo ao lado da cama seja de alguém dormindo, ou de alguém que teve morte natural, se for isso esqueçam o que eu escrevi antes. Mesmo assim achei bem legal. Me lembra o Gottfried Helnwein, não conhecem? aí vai o link: http://www.helnwein.de/
p.s.I: Eu tinha um passatempo quando tinha uns 12 anos, de colecionar fotos de acidentes de carro e ficar imaginando o que havia acontecido no momento da colisão, por quê o Tomás não pensa em fazer algo com esa idéia, heinnn! heinnn!
p.s.II: Arranjei uma foto do corpo da Sharon Tate, no local do crime, pra quem quiser ver, e tiver estômago, é só ir no google e digitar Sharon Tate no imagens que ela vem. Pensei em usar ela como descanso de tela. Mas daí percebi que estava passando dos limites, afinal não sou uma grotesco!!! Desculpe-me Sr. Polanski.
p.s.III: Desculpem o politicamente incorreto dos parágrafos acima, mas o meu médico, o Dr. Dirceu, me disse na última sessão, que eu devo me expressar.
ai caramba, que comdédia. pois bem: em primeiro lugar, como diz meu professor, e a prima da minha prima (que não é minha prima), a obra deixa de ser do autor depois de pronta. É o que está ali. pode ser um morto, alguém dormindo no chão, assassinato ou morte natural, o Thiago brincando com o gatinho... (porque o Thiago?! quem disse que são os pés do Thiago?!? e de que isso importa, maldição?!?!) e claro que, se alguém que não viu a série toda ainda ler seu comentário, Otacílio (e agora o meu, no pior estilo de Paulo Fernando de contar partes importantes de uma história que vc ainda não conhece), já vai saber o final... ok, tem q se expressar, mas se controle! hahaha... quer dizer, com um descanso de telas desse e um passatempo bisarro aos 12 anos, "admirador de assassinatos...", e ainda diz que não gosta de viiolência, que é pacífico... como depoimentos desses teríamos o suficiente para te deixar em cana por 40 anos... FREAK! hahahaha o Dr. Dirceu... hahaha ah, mas, imageticamente, como vc sugeriria que eu utilizasse a sua idéia (estranha...) dos acidentes de carro? mas valeu, se quiser dar mais sugestões, e fazer críticas e comentários, por favor os faça, pessoalmente, ou então no meu flog. grato. Ah Paulo, por acaso vc tem uma autorização por escrito para sair por aí (ou por aqui) publicando os trabalhos dos outros (no caso o meu)? hein hein? bom, agora tem. gostei do seu doublet II abraço
anônimo, tá... fora a hora denunciando, hahaha ps: Paulo tem permissão pra deletar esse comentário, espero, apesar de tudo, não estar ofendendo ninguém... abraço
Otacílio, antes de tudo, obrigado pela dica do Gottfried Helnwein. Não conhecia e achei legal pra c@r@(#*. Mas achei que não tem nada que ver (como dizem os portemos) com estas fotos do Tomás. Acho que elas lembram muito mais David Lynch (principalmente o que ele tem de mais sombrio). Repare, para ficar em um exemplo, nos tacos do chão, e diz se não parece uma locação do Eraserhead. E o vermelho e preto monocromático num estilão meio Estrada Perdida... amplexos para ambos, paulo
mais uma coisa, estou morto de sono e cansaço, mas depois quero comentar sobre essas idéias de acidentes de carros e assassinatos... fazer fotos com isso pode ser muito legal
Em segundo lugar: Eu falei que me lembrou das fotos do Helnwein, o que não quer dizer que sejam parecidas, pois nem sempre uma coisa que eu associo tem a ver com a outra, quis dizer mais no sentido da "aura macabra" que eu senti na série, sem querer parecer místico.
Por falar no David (que intimidade hein!), por falar no Lynch, baixei algumas coisas dele;
1.The Amputee (1974) : curta de nove minutos em que uma mulher com as duas pernas amputadas, está sentada num sofá, pensando e escrevendo algumas coisa num caderno enquanto um cara vem e tira os curativos de uma perna, coloca um catéter e começa a tirar fluidos da perna dela (sangue???) enquanto a mulher continua escrevendoe e agindo como se nada de anormal estivesse acontecendo.
2.Rabbits (2002): a série completa de 46 minutos em que os atores do Mulholland Drive contracenam vestidos de coelhos num cenário bem Lynchiniano, e com a câmera fixa em um só plano. Acho que eu te gravei só o primeiro episódio, não é Paulo?
3.The Grandmother (1970): 30 minutos (curta? média? me ajude Paulo!), em que um menino de terninho criado por pais estranhos que só se comunicam com ele por grunhidos de cachorro, e como se fossem cachorros, cria uma avó a partir de uma semente, misturando animação com ação real, segue mais aquela linha do Alfabeto de 67. Estilo esse que veio desembocar no já citado Eraserhead, tirando a animação é claro, ou seja bizarrice para todos os lados. Não se preocupe Paulo, qdo eu for no seu apartamento, eu te levo as cópias, ah e também baixei o Stereo (1976), do outro David, o Cronenberg, que é um filme de 1 hora em p/b, que pra falar a verdade não sei muito do que se trata porque ainda não vi inteiro, mas basicamente é sobre gente estranha, fazendo coisas estranhas em lugares estranhos, ou seja totalmente Cronenberg. Por falar nisso vai sair o Naked Lunch em DVD! Até que enfim!
7 Comentários:
Vi a série do Tomás e achei bem legal, ainda mais para um admirador de assassinatos como forma de expressão artística com eu sou, não necessariamente o durante, mas o depois do crime, que eu acho bem mais interessante, na verdade não gosto de violência, mas sim da estilização da violência, sou uma pessoa pacífica, mas voltando ao Tomás, talvez eu esteja equivocado e o corpo ao lado da cama seja de alguém dormindo, ou de alguém que teve morte natural, se for isso esqueçam o que eu escrevi antes. Mesmo assim achei bem legal. Me lembra o Gottfried Helnwein, não conhecem? aí vai o link: http://www.helnwein.de/
p.s.I: Eu tinha um passatempo quando tinha uns 12 anos, de colecionar fotos de acidentes de carro e ficar imaginando o que havia acontecido no momento da colisão, por quê o Tomás não pensa em fazer algo com esa idéia, heinnn! heinnn!
p.s.II: Arranjei uma foto do corpo da Sharon Tate, no local do crime, pra quem quiser ver, e tiver estômago, é só ir no google e digitar Sharon Tate no imagens que ela vem. Pensei em usar ela como descanso de tela. Mas daí percebi que estava passando dos limites, afinal não sou uma grotesco!!! Desculpe-me Sr. Polanski.
p.s.III: Desculpem o politicamente incorreto dos parágrafos acima, mas o meu médico, o Dr. Dirceu, me disse na última sessão, que eu devo me expressar.
No primeiro parágrafo, leia-se: ... assassinatos como forma de expressão artística "COMO" eu sou, ...
Maldita pressa!!!
ai caramba, que comdédia.
pois bem:
em primeiro lugar, como diz meu professor, e a prima da minha prima (que não é minha prima), a obra deixa de ser do autor depois de pronta. É o que está ali. pode ser um morto, alguém dormindo no chão, assassinato ou morte natural, o Thiago brincando com o gatinho... (porque o Thiago?! quem disse que são os pés do Thiago?!? e de que isso importa, maldição?!?!) e claro que, se alguém que não viu a série toda ainda ler seu comentário, Otacílio (e agora o meu, no pior estilo de Paulo Fernando de contar partes importantes de uma história que vc ainda não conhece), já vai saber o final...
ok, tem q se expressar, mas se controle! hahaha... quer dizer, com um descanso de telas desse e um passatempo bisarro aos 12 anos, "admirador de assassinatos...", e ainda diz que não gosta de viiolência, que é pacífico...
como depoimentos desses teríamos o suficiente para te deixar em cana por 40 anos... FREAK! hahahaha
o Dr. Dirceu... hahaha
ah, mas, imageticamente, como vc sugeriria que eu utilizasse a sua idéia (estranha...) dos acidentes de carro?
mas valeu, se quiser dar mais sugestões, e fazer críticas e comentários, por favor os faça, pessoalmente, ou então no meu flog.
grato.
Ah Paulo, por acaso vc tem uma autorização por escrito para sair por aí (ou por aqui) publicando os trabalhos dos outros (no caso o meu)? hein hein?
bom, agora tem.
gostei do seu doublet II
abraço
quem é o Dr. Dirceu?
seu Urologista?
anônimo, tá... fora a hora denunciando, hahaha
ps: Paulo tem permissão pra deletar esse comentário, espero, apesar de tudo, não estar ofendendo ninguém... abraço
Otacílio,
antes de tudo, obrigado pela dica do Gottfried Helnwein. Não conhecia e achei legal pra c@r@(#*. Mas achei que não tem nada que ver (como dizem os portemos) com estas fotos do Tomás. Acho que elas lembram muito mais David Lynch (principalmente o que ele tem de mais sombrio). Repare, para ficar em um exemplo, nos tacos do chão, e diz se não parece uma locação do Eraserhead. E o vermelho e preto monocromático num estilão meio Estrada Perdida...
amplexos para ambos,
paulo
mais uma coisa,
estou morto de sono e cansaço, mas depois quero comentar sobre essas idéias de acidentes de carros e assassinatos...
fazer fotos com isso pode ser muito legal
Em primeiro lugar: Assassinato "ainda" é crime.
Em segundo lugar:
Eu falei que me lembrou das fotos do Helnwein, o que não quer dizer que sejam parecidas, pois nem sempre uma coisa que eu associo tem a ver com a outra, quis dizer mais no sentido da "aura macabra" que eu senti na série, sem querer parecer místico.
Por falar no David (que intimidade hein!), por falar no Lynch, baixei algumas coisas dele;
1.The Amputee (1974) : curta de nove minutos em que uma mulher com as duas pernas amputadas, está sentada num sofá, pensando e escrevendo algumas coisa num caderno enquanto um cara vem e tira os curativos de uma perna, coloca um catéter e começa a tirar fluidos da perna dela (sangue???) enquanto a mulher continua escrevendoe e agindo como se nada de anormal estivesse acontecendo.
2.Rabbits (2002): a série completa de 46 minutos em que os atores do Mulholland Drive contracenam vestidos de coelhos num cenário bem Lynchiniano, e com a câmera fixa em um só plano. Acho que eu te gravei só o primeiro episódio, não é Paulo?
3.The Grandmother (1970): 30 minutos (curta? média? me ajude Paulo!), em que um menino de terninho criado por pais estranhos que só se comunicam com ele por grunhidos de cachorro, e como se fossem cachorros, cria uma avó a partir de uma semente, misturando animação com ação real, segue mais aquela linha do Alfabeto de 67. Estilo esse que veio desembocar no já citado Eraserhead, tirando a animação é claro, ou seja bizarrice para todos os lados.
Não se preocupe Paulo, qdo eu for no seu apartamento, eu te levo as cópias, ah e também baixei o Stereo (1976), do outro David, o Cronenberg, que é um filme de 1 hora em p/b, que pra falar a verdade não sei muito do que se trata porque ainda não vi inteiro, mas basicamente é sobre gente estranha, fazendo coisas estranhas em lugares estranhos, ou seja totalmente Cronenberg.
Por falar nisso vai sair o Naked Lunch em DVD! Até que enfim!
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