entra/sai/I'm Not There/Eu não estou lá/2007
Não gostei quando foi lançado (talvez por puro preconceito contra musica pop), mas acabei de achar bem interessante. Boa estrutura/montagem (e Cate Blanchett está muito interessante).
silenciós
Não gostei quando foi lançado (talvez por puro preconceito contra musica pop), mas acabei de achar bem interessante. Boa estrutura/montagem (e Cate Blanchett está muito interessante).
JODOROWSKY, Alexandro 1929- ; MŒBIUS, 1938-2012. Incal, volume três: a quintessência: a galáxia que sonha & planeta Difool / Alexandro Jodorowsky & Mœbius; prefácio Mœbius; [tradução Marquito Maia]; La Cinquième Essence # 1: Galaxie Qui Sange, 1983; e La Cinquième Essence # 2: Planéte Difool, 1985; Les Humanoïdes Associés Ltda. — São Paulo: Devir, 2006.
JODOROWSKY, Alexandro 1929- ; MŒBIUS, 1938-2012. Incal, volume dois: o que está embaxo & o que está em cima / Alexandro Jodorowsky & Mœbius; prefácio Alexandro Jodorowsky; [tradução Marquito Maia]; Ce Qui Est En Bas, 1983; e Ce Qui Est En Haut, 1985; Les Humanoïdes Associés Ltda. — São Paulo: Devir, 2006.
BENJAMIN, Walter (1892-1940). Passagens / Das Passagen-Werk / Walter Benjamin; edição alemã de Rolf Tiedemann; organização da edição brasileira Willi Bolle; colaboração na organização da edição brasileira Olgária Chain Féres Matos; tradução do alemão Irene Aron; tradução do francês Cleonice Paes Barreto Mourão; revisão técnica Patrícia de Freitas Camargo; pósfácios Willie Bolle e Olgária Chain Féres Matos; introdução à edição alemã (1982) Rolf Tiedemann. — Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.
Grandes Compositores | EP#01 John Downland I GuitarCoop Podcasts
Série do selo GuitarCoop. O primeiro que acabei de escutar, que é o 1o, é do grande Downland.
Se não fosse a hora, pegaria o violão e tocaria Captain Digorie Piper’s Galliard, uma das obras que mais se encaixam para eu tocar (do séc XVI ao XXI).
Andei escutando álbuns de Ozzy.
Na adolescência, conhecia apenas Johann Sebastian Bach (acima de tudo — acho que até hoje). Um dia, na biblioteca da escola onde estudava(?), peguei um LP do Black Sabbath. Acabei conhecendo todos.
Do Ozzy, o único show que fui dele foi em 1995. Turnê do disco Ozzmosis, mas ao invés de ter o gigante Zakk Wylde, veio com o pior guitarrista que ele já teve (na ordem, claro, o Joe Holmes, mesmo tendo sido aluno do Randy Rhoads), mas o enorme Geezer Butler Sabbath no baixo (que já tinha visto em São Paulo, com Black Sabbath, mas com outro gigante na voz).
Acabei de re-escutar todos os do Black Sabbath (com ele) e, na carreira solo: o Tribute (à Randy Rhoads) — show com este gigante guitarrista, que tinha acabado de morrer —, e, com o grande Zakk Wylde — um dos guitarristas mais interessantes de metal, dentro de uma grande escala de importantes: Tony Iommi, Randy Rhoads até o Zakk, que mistura ambos, mas com mais intensidades, misturando solos dentro dos riffs, com aqueles Harmônicos inimitáveis nas notas graves —; No More Tears; Ozzmosis; e The Ozzman Cometh (que é uma coletânea, indo de Black Sabbath, passando por todas as fases e guitarristas da carreira solo, e terminando com uma faixa inédita).
Black Sabbath 1970
Paranoid 1970
NAZARETH,
Ernesto {1863-1934}. Todo Nazareth: obras completas: caixa com 6
volumes — 5o vol:Valsas: Dor secreta / Noêmia / Fantástica / texto de 4a capa: Francisco Mignone / Ernesto Nazareth. Organização: Thiago Cury & Cacá Machado.
Direção editorial: Thiago Cury. Consultoria, Catálogo e Imagens: Luiz
Antonio de Almeida. Produção Executiva: Joana Cury. Projeto Gráfico:
Paulo Vidal de Castro & Thais Vilanova. Edição musical: Maurício De
Bonis, Marcus Siqueira, Thomas Hansen & Daniel Bondaczuk de Castro
Lobo. Reprodução de partituras: Maurício De Bonis, Thiago Cury &
Cacá Machado. Tradução: Alexandre Barbosa de Souza & Alex Barros
(Cronologia). Água-Forte Edições Musicais. São Paulo: 2011. fonte de texto: Kennerley (1911), de Frederic Goudy.Papel Pólen Bold 90 g/m2.Projeto Gráfico: Paulo Vidal de Castro
& Thais Vilanova. São Paulo: Água Forte Produções, 2011.
BORGES, Tadeu. (piano) interpreta Ernesto Nazareth — Dor Secreta / Noêmia / Fantástica / Ernesto Nazareth / Tadeu Borges. Paulus: 2009.
...sempre Jodorowsky...
JODOROWSKY, Alexandro 1929- ; MŒBIUS, 1938-2012. Incal, volume dois: o que está embaxo & o que está em cima / Alexandro Jodorowsky & Mœbius; prefácio Alexandro Jodorowsky; [tradução Marquito Maia]; Ce Qui Est En Bas, 1983; e Ce Qui Est En Haut, 1985; Les Humanoïdes Associés Ltda. — São Paulo: Devir, 2006.
voltando
sempre para Jodorowsky [agora apenas os quadrinhos. começando com
Mœbius (ou Gir, ou Jean Giraud; como Fernando Pessoa, cada nome dele é
um traço: o nome dele, Jean Giraud, de faroeste; Gir é uma passagem para chegar em outro estilo: Mœbius)].
JODOROWSKY, Alexandro 1929- ; MŒBIUS, 1938-2012. Incal, volume um: o incal negro & o incal luminoso / Alexandro Jodorowsky & Mœbius; prefácio Alexandro Jodorowsky; texto de 3a capa José Ladrönn [tradução Marquito Maia]; L’Incal Noir, 1981; e L’Incal Lumière, 1982; Les Humanoïdes Associés Ltda. — São Paulo: Devir, 2006.
BENJAMIN, Walter (1892-1940). Passagens / Das Passagen-Werk / Walter Benjamin; edição alemã de Rolf Tiedemann; organização da edição brasileira Willi Bolle; colaboração na organização da edição brasileira Olgária Chain Féres Matos; tradução do alemão Irene Aron; tradução do francês Cleonice Paes Barreto Mourão; revisão técnica Patrícia de Freitas Camargo; pósfácios Willie Bolle e Olgária Chain Féres Matos; introdução à edição alemã (1982) Rolf Tiedemann. — Belo Horizonte: Editora UFMG; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2009.
Oesterheld, o mais importante para a revolução dos quadrinhos argentinos — que ficaram entre as grandes coisas do séc XX.
As filhas e netos de Oesterheld foram sendo desparecidos e mortos pela ditadura. Depois foi a vez de Oesterheld, um dos muitos sumidos pela ditadura militar argentina.
Inspirado por A Guerra dos Mundos, de H.G. Wells, Héctor Germán Oesterheld publicou, entre 1957 e 1959, aquela que se tornaria uma das maiores obras-primas dos quadrinhos mundiais: O Eternauta. Originalmente ilustrada por Francisco Solano López, a obra narra a invasão de Buenos Aires por uma raça alienígena. Ao longo da trama, repleta de reviravoltas e personagens marcantes, o protagonista Juan Salvo resiste aos extraterrestres, viaja no tempo e, apesar de si mesmo, torna-se o legatário final de toda a humanidade.
Descobri Solano López e Ricardo Barreiro no fim da primeira década deste século, em Buenos Aires ou Montevidéu — não lembro ao certo — o que me fez dar uma virada para os gigantes quadrinistas de lá; como o gigantesco Breccia, por exemplo (tenho obras do Alberto desde a Métal Hurlant até livro da Arnoldo Mondadori Editore).
Dez anos depois, em 1969, Oesterheld retorna ao seu magnum opus e, em parceria com o lendário artista uruguaio Alberto Breccia, reimagina sua criação em uma versão ainda mais ousada. Aqui, não apenas o enredo ganha contornos mais politizados, como a arte experimental e sombria de Breccia transforma O Eternauta em algo completamente novo: uma distopia carregada de simbolismo, tensão e crítica social.
Nesse clássico dos quadrinhos mundiais, originalmente ilustrado por
Francisco Solano López, acompanhamos a invasão de Buenos Aires por uma
raça extraterrestre conhecida como "Eles". Ao longo da trama, repleta de
reviravoltas e personagens incríveis, o protagonista Juan Salvo resiste
a alienígenas, viaja no tempo e, apesar de si mesmo, se torna o
legatário final de toda a humanidade. Dez anos depois, em 1969, à
convite da revista Gente, Oesterheld se debruça novamente sobre seu
magnum opus e nos oferece um remake abrangente. Os desenhos desta nova
versão ficam a cargo do uruguaio Alberto Breccia, com quem Oesterheld
havia colaborado em outras obras, como Mort Cinder e Sherlock Time. O
autor não apenas muda a história em detalhes, dando a ela um tom
político mais acentuado, como o estilo surreal de colagem de Alberto
Breccia cria um mundo totalmente novo, mais sombrio e distópico. O
Eternauta 1969 não é apenas uma grande obra de ficção científica, é um
documento contemporâneo de alta tensão da esquerda argentina do final
dos anos 1960, finalmente publicado no Brasil pela editora Comix Zone.
Oesterheld
foi militante dos Montoneros. Entrou na clandestinidade depois do
sequestro e do assassinato de suas 4 filhas e da apropriação de dois de
seus netos pelo governo, antes de ser sequestrado pelas forças-tarefa da
ditadura. Ele foi torturado e assassinado. Seus restos mortais, assim
como os de muitos outros desaparecidos daquele período negro, nunca
foram encontrados.
Publicada no Brasil pela primeira vez em 2019, O Eternauta 1969 venceu o Troféu HQMIX de Edição Especial Estrangeira. Agora, com a estreia de sua adaptação na Netflix, a obra retorna em uma edição especial, com novo projeto gráfico.
Héctor Germán Oesterheld (H.G.Oesterheld) nasceu em Buenos Aires em 1919. Geólogo de formação, enveredou pela literatura desde a juventude. Escreveu inúmeros relatos breves de ficção científica e romances, e publicou em revistas como Misterix, Frontera e Hora Cero. Nesses títulos, surgiram obras importantes, como Sargento Kirk, Bull Rocket, Ernie Pike, Sherlock Time, Mort Cinder e a saga de ficção científica O Eternauta, feita em parceria com Francisco Solano López, que se tornaria a obra mais célebre da dupla e um clássico das HQs mundiais. Os primeiros trabalhos de Oesterheld, na década de 1950 e no início dos anos 1960, trazem críticas sutis ao capitalismo, ao colonialismo e ao imperialismo. À medida que a década avança, seu compromisso político se intensifica e sua ideologia se torna mais definida: em parceria com Alberto Breccia, produziu as biografias em quadrinhos de Che Guevara e Evita Perón, em 1968, além de uma segunda versão de O Eternauta, com mudanças no roteiro que deram um forte tom político à obra. Em 1977, foi sequestrado pelas Forças Armadas da ditadura, junto com suas quatro filhas (duas delas grávidas na época). Estima-se que o autor e sua família foram assassinados pelos militares em 1978, e seus corpos jamais foram encontrados. O legado de Oesterheld é amplo, e sua influência se estende a artistas de novas gerações e a diversos meios. É considerado um dos pais do quadrinho argentino moderno.
Alberto Breccia nasceu em Montevidéu, Uruguai, em 1919, mas aos três anos se mudou com sua família para a Argentina. Iniciou sua carreira como quadrinista aos 19 anos, em uma revista de bairro chamada Acento. Seu trabalho começa a ser reconhecido a partir de Vito Nervio, publicado na revista Patoruzito, entre 1947 e 1959. No final da década de 1950, por intermédio de Hugo Pratt, conheceu o roteirista Héctor Germán Oesterheld, com que realizaria algumas de suas obras mais significativas, como Sherlock Time, Mort Cinder e uma nova versão de O Eternauta. Em 1973, com textos do poeta Norberto Buscaglia, realiza uma adaptação de Os Mitos de Cthulhu, de H. P. Lovecraft. Com o roteirista Carlos Trillo, colabora na realização de Um Tal Daneri, Viajante de Cinza, Buscavidas e diversas histórias curtas. Em 1983, começa a produção de Perramus, em parceria com Juan Sasturain. Além das adaptações de Edgar Allan Poe, em seus últimos anos adapta contos de escritores como Borges, García Márquez, entre outros. Informe Sobre Cegos, baseado no livro Sobre Heróis e Tumbas, de Ernesto Sabato, seria uma de suas últimas obras. Breccia é considerado hoje um dos artistas mais importantes da história dos quadrinhos, tendo recebido importantes prêmios ao longo de seus mais de 50 anos dedicados ao desenho, como o Yellow Kid no Salão de Lucca (Itália, 1977); o Grande Prêmio do Salão de Quadrinhos de Barcelona (Espanha, 1984); e o prêmio da Anistia Internacional, por Perramus (Bélgica, 1988). Faleceu em 1993, em Buenos Aires, aos 73 anos de idade.
NAZARETH,
Ernesto {1863-1934}. Todo Nazareth: obras completas: caixa com 6
volumes — 4o vol: tangos • vol 3: Pyrilampo / Pauliceia, como és formosa / Soberano / Suculento; texto de 4a capa: Mario de Andrade / Ernesto Nazareth. Organização: Thiago Cury & Cacá Machado.
Direção editorial: Thiago Cury. Consultoria, Catálogo e Imagens: Luiz
Antonio de Almeida. Produção Executiva: Joana Cury. Projeto Gráfico:
Paulo Vidal de Castro & Thais Vilanova. Edição musical: Maurício De
Bonis, Marcus Siqueira, Thomas Hansen & Daniel Bondaczuk de Castro
Lobo. Reprodução de partituras: Maurício De Bonis, Thiago Cury &
Cacá Machado. Tradução: Alexandre Barbosa de Souza & Alex Barros
(Cronologia). Água-Forte Edições Musicais. São Paulo: 2011. fonte de texto: Kennerley (1911), de Frederic Goudy.Papel Pólen Bold 90 g/m2.Projeto Gráfico: Paulo Vidal de Castro
& Thais Vilanova. São Paulo: Água Forte Produções, 2011.
NAZARETH,
Ernesto {1863-1934}. Todo Nazareth: obras completas: caixa com 6
volumes — 3o vol: tangos • vol 2: Mandinga; O futurista; Labirinto; Insuperável; texto de 4a capa: Mario de Andrade / Ernesto Nazareth. Organização: Thiago Cury & Cacá Machado.
Direção editorial: Thiago Cury. Consultoria, Catálogo e Imagens: Luiz
Antonio de Almeida. Produção Executiva: Joana Cury. Projeto Gráfico:
Paulo Vidal de Castro & Thais Vilanova. Edição musical: Maurício De
Bonis, Marcus Siqueira, Thomas Hansen & Daniel Bondaczuk de Castro
Lobo. Reprodução de partituras: Maurício De Bonis, Thiago Cury &
Cacá Machado. Tradução: Alexandre Barbosa de Souza & Alex Barros
(Cronologia). Água-Forte Edições Musicais. São Paulo: 2011. fonte de texto: Kennerley (1911), de Frederic Goudy.Papel Pólen Bold 90 g/m2.Projeto Gráfico: Paulo Vidal de Castro
& Thais Vilanova. São Paulo: Água Forte Produções, 2011.
voltando sempre para Jodorowsky [agora apenas os quadrinhos. começando com Mœbius (ou Gir, ou Jean Giraud; como Fernando Pessoa, cada nome dele é um traço: o nome dele, Jean Giraud, de faroeste; Gir é uma passagem para chegar em outro estilo: Mœbius)].
JODOROWSKY, Alexandro 1929- ; MŒBIUS, 1938-2012. Incal, volume um: o incal negro & o incal luminoso / Alexandro Jodorowsky & Mœbius; prefácio Alexandro Jodorowsky; texto de 3a capa José Ladrönn [tradução Marquito Maia]; L’Incal Noir, 1981; e L’Incal Lumière, 1982; Les Humanoïdes Associés Ltda. — São Paulo: Devir, 2006.